sexta-feira, 15 de maio de 2009

Costureiras

Apesar de amar fuçar nas lojas, ver e levar para casa as coisas que curto, tem horas em que eu quero algo feito só para mim. Meu estilo, meus detalhes. O problema é que isso esbarra em um personagem difícil de achar nos dias de hoje: a costureira de confiança.
No tempo da minha mãe todo mundo tinha a sua, mas agora ... é uma verdadeira saga. Parece que todas as costureiras que você encontra ultimamente em São Paulo só querem fazer consertos e ajustes. Aí, depois de uma longa procura, você encontra uma. Ela é ótima, cuidadosa no corte e nos acabamentos, preço razoável, e ainda por cima perto da sua casa. Momentos de felicidade. Lindas roupinhas sendo planejadas e confeccionadas. Mas, ela resolve ir morar perto da filha que esta em Jaguariúna, e toca começar a busca ... again.
Encontro uma, muito bem recomendada, que fez coisas muito legais para uma amiga. Fez alguns ajustes para mim, acertou. Eba, estou feliz. Resolvo deixar vários cortes com ela. Resumo da ópera: pedi um vestido preto, uma blusa azul manga morcego, e uma blusa pink. Todos com os desenhos bem claros. O que ela me entrega? (um mês depois da data combinada) Uma saia preta, a blusa pink parecendo um saco de batata e com uma bizarra tira preta abaixo do busto, visão do inferno pura. A única coisa que ficou como eu queria foi a morcegona azul. Rosnados mil, claro né?
E agora, depois de longo e tenebroso inverno, encontrei um casal de alfaiate e costureira que são ótimos, tanto no corte como no preço. Só tem um probleminha... o prazo de entrega, prometem num dia e demoooram pelo menos mais quinze dias além do prazo pedido. Oh, vida!!! Será que uso meu vestido cinza chumbo ainda neste inverno? Aguardem os próximos posts! É só comigo ou todas temos histórias parecidas neste tema?

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