Por isso, desde os 14 anos, não saio de casa nem para ir na padaria da esquina sem óculos de sol. Me sinto péssima quando eventualmente isso acontece. O meu primeiro era um modelo lindo, um gatinho mais estilizado, da Marie e Jean. Tinha lente espelhada o danado. Pedi de presente de Natal, era apaixonada por eles, tomava um cuidaaado daqueles, e óbvio que como uma adolescente normal nem deixava minhas irmãs encostarem as patinhas neles. Quase morri quando risquei a lente esquerda de leve ao esbarrar com o meu relógio de holograma (sim, você leu certo, mas estávamos nos anos oitenta e usávamos coisas bizarras).
Porém meu gosto vem de longe, pois desde criança eu me encantava com os óculos grandões que minha mãe usava nos anos 70. Dona Ana Maria era muito fashion, e tinha uns modelos bem legais, que eu colocava no rosto e ficava me achando. Bem, nem preciso dizer quando eu cresci qual se tornou o tipo de óculos que eu amo né? Sim, ele mesmo, o meu querido Jackie O. O atual é da Chilli Beans. Coloco no rosto e me sinto a própria. Já virou marca registrada minha os óculos grandes, ou de abelha, ou de mosca como diz a oposição. Bah!!! Abelha pode até ser, mas abelha rainha, hahahahahahaha!!!!
Agora, o que não podemos é deixar de ficar atentas à qualidade dos óculos. Vaidade sempre, mas sem descuidar dos cuidados com a saúde. TEM que ter garantia de proteção contra os raios ultravioleta UVA e UVB. Se não, darlings, estaremos dando um tiro nos nossos próprios pés. O que acontece é muito simples: quando estamos usando um produto que é escuro, mas não tem a proteção, a pupila se dilata e os raios atingem os olhos com muito mais facilidade. E ficamos bem mais suscetíveis a problemas como catarata e degeneração de retina. Coisas de que absolutamente não precisamos, não é?
Beijos e queijos, poderosas!
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